Prefeito Akira Otsubo inspeciona andamento e diz que obra é feita com recursos próprios na ordem de R$ 1 milhão
Foto Micael Nunes / Assecom Prefeitura de Bataguassu
Depois de 27 anos de existência, no Distrito de Nova Porto XV, em Bataguassu, a Escola Municipal “Professor Pedro Domingues de Figueiredo” finalmente terá a construção das dependências para funcionamento de toda parte administrativa.
O prefeito Akira Otsubo (MDB) esteve em visita a obra e esclareceu que está sendo feita com recursos próprios da Prefeitura. Toda verba, R$ R$ 1.025.416,28, está garantida para a conclusão do trabalho, com a devida qualidade necessária.
São quatro salas administrativas, que vão aliviar o aperto enfrentado por toda equipe de funcionários e professores. “Com a liberação do espaço, hoje utilizado para salas administrativas e de professores, será possível realizarmos outro sonho: o de ter a nossa Biblioteca”, anunciou a diretora Cibele Regina dos Santos.
Foto Micael Nunes / Assecom Prefeitura de Bataguassu
A Escola atende 240 alunos da Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, todos moradores do Distrito de Nova Porto XV e Retas adjacentes. O presidente da Câmara Municipal de Bataguassu, Maurício do XV (PSDB), mesmo fazendo parte de um partido que se apresenta como de oposição, elogiou e agradeceu o prefeito pelo atendimento de sua reivindicação, feita em conjunto com os moradores.
A secretária municipal de Educação e Cultura, Maria Aparecida Businaro Meira, a Cida Meira, fez parte da comitiva do prefeito na visita às obras e garantiu que as providências já estão em andamento para a entrega do acervo adequado aos estudantes da Escola da Nova Porto XV.
Foto Micael Nunes / Assecom Prefeitura de Bataguassu
Além das novas salas, a Escola receberá reforma e a cobertura da quadra de esportes. A moradora da Reta A-1, Maria de Oliveira Pereira, manifestou seu contentamento ao ver a obra. Seus dois filhos estudaram na Escola e, atualmente, seu sobrinho estuda.
Entre os vários benefícios enumerados por ela, está o alívio do calor tanto para os alunos quanto para os funcionários. Maria de Oliveira fala isso com muita propriedade porque “eu já fui funcionária desta Escola”, disse.
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