Foto Cedida / Creas
Uma panfletagem desenvolvida na base da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no período da manhã, marcou as ações da campanha Maio Laranja alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes celebrado nesta quinta-feira, dia 18 de maio. A ação é da Secretaria Municipal de Assistência Social, através do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) em parceria com a rede de atendimento infantojuvenil e Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Segundo a coordenadora do Creas, Elaine Kotay Lira, a panfletagem teve como objetivo mobilizar e conscientizar a sociedade de uma forma geral sobre a gravidade da violência sexual e convocá-los para o enfrentamento dos abusos cometidos contra crianças e adolescentes.
Foto Cedida / Creas
“A ideia é disseminar o tema abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes bem como as formas de prevenção e sobre como denunciar os casos para que seja cessado o ciclo de violência através do Disque 100 e Conselho Tutelar. A intenção é combatermos juntos o abuso e a exploração de crianças e adolescentes”, comenta.
Materiais informativos a respeito da campanha foram distribuídos na ocasião entre motoristas que trafegavam pelo local.
A panfletagem contou com a participação de servidores da Secretaria Municipal de Assistência Social (Cras I e II; Creas e Serviços de Convivência) e policiais rodoviários federais e conselheiros tutelares.
A chefe da pasta, Suely Otsubo também acompanhou a mobilização.
Foto Cedida / Creas
MOBILIZAÇÃO
O dia 18 de maio foi escolhido devido ao crime bárbaro ocorrido no ano de 1973, na cidade de Vitória/ES, que ficou conhecido como “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade.
A data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000.
Todos podem contribuir para o combate ao abuso e exploração sexual denunciando casos por meio do Disque 100, Conselho Tutelar, Polícia Militar e Polícia Civil.
